A retomada do mercado de trabalho e o fortalecimento de programas sociais levaram a desigualdade social no Brasil ao menor patamar nos últimos dez anos, embora se mantenha como uma das mais altas do mundo. Os dados constam na nova Síntese de Indicadores Sociais (SIS/IBGE), referente ao ano de 2022.
Em outubro, o número de brasileiros ocupados chegou a cem milhões de pessoas pela primeira vez. É o maior patamar desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em 2012, renovando o recorde batido no levantamento anterior.
Sem programas sociais, desigualdade seria maior: O Índice de Gini é o medidor usado para estimar a desigualdade de renda e consiste em um número entre 0 e 1. Quanto mais baixo, menor a assimetria entre as classes.
Esse indicador ficou em 0,518 no ano passado. De acordo com o IBGE, se os programas sociais não existissem, o resultado poderia chegar a 0,548.
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